Segundo projeções da Organização Mundial do Turismo, o ecoturismo já é praticado por cerca de 5% do contingente total de viajantes, com perspectivas de um crescimento acima da média do mercado turístico convencional (cerca de 20%/ano), transformando-se num dos mercados mais promissores, principalmente em países com significativas reservas naturais, como os da América Latina.
Desde meados dos anos oitenta que o nome "ecoturismo" passou a integrar o mercado brasileiro. Com a ampliação da demanda e da oferta ecoturística, a atividade passou a chamar a atenção das autoridades governamentais brasileiras que tratou de estabelecer programas específico para este segmento.
O conceito oficial brasileiro diz que o Ecoturismo é "...um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem estar das populações envolvidas."
O chamado ecoturismo é uma atividade que, em primeiro lugar, promove o reencontro do homem com a natureza de forma a compreender os ecossistemas que mantêm a vida. As atividades são desenvolvidas através da observação do ambiente natural, através da transmissão de informações e conceitos ou através da simples contemplação da paisagem.No turista, este processo auxilia no desenvolvimento da consciência da própria existência em equilíbrio na natureza visando, ainda, a manutenção da qualidade de vida das gerações atuais e futuras. Esse aprendizado permite que o turista tenha a possibilidade de transformar e renovar seu comportamento cotidiano. A realidade urbana com a qual o turista convive rotineiramente, passa a ser questionada gerando reflexões sobre poluição destes grandes centros, manutenção de áreas verdes, destinação e reciclagem de lixo e qualidade de vida. Objetiva-se, assim, a incorporação e tradução destas reflexões na forma de comportamento e posturas no seu ambiente de origem.
Princípios do Ecoturismo
- Conservação e uso sustentável dos recursos naturais e culturais;
- Informação e interpretação ambiental;
- É um negócio e deve gerar recursos;
- Deve haver reversão dos benefícios para a comunidade local e para a conservação dos recursos naturais e culturais;
- Deve ter envolvimento da comunidade local.
Fonte:
O Ecoturismo – Conceitos e Princípios, por Sérgio S. Salvati.
BRASIL - MICT/MMA, 1994 - Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo.
O Ecoturismo em Porto Alegre
Porto Alegre, por estar entre as cidades mais arborizadas do mundo, ter mais de um milhão de árvores plantadas, 409 praças espalhadas pela cidade, 01 reserva biológica, 09 parques urbanos e a maior concentração de pássaros do país, possui um cenário ideal para a prática do Ecoturismo.
Antes de apresentarmos as maravilhas da cidade para a prática do Ecoturismo vale a pena darmos algumas dicas para um maior proveito dos atrativos:
* use roupas confortáveis, tênis e chapéu;
* use filtro solar e protetor labial;
* evite carregar bolsas grandes ou pesadas;
* evite porta valores: muito dinheiro ou jóias são desnecessários;
* fotografias são uma bela lembrança, fotografe;
* não se afaste do grupo. Avise o guia, mesmo para pequenos deslocamentos;
* cuidado ao andar em trechos íngremes: um escorregão pode resultar em luxação ou fratura;
* plantas não são souvenirs. Deixe-as na natureza, onde elas vivem melhor;
* carregue seu lixo consigo: ele não faz parte da natureza;
* não fume. Se o fizer, todo cuidado é pouco: você pode provocar um incêndio;
* o guia é sua segurança. Só faça as visitas em grupo guiado por profissionais;
* nem todos os roteiros percorrem áreas públicas. Verifique, antes, se é possível visitar o local que deseja.
* Procure se informar sobre o local de sua visita: suas características e os cuidados para sua preservação.
Fonte:
www.faroldeitapua.com.br e http://www.sema.rs.gov.br/.
Morros
Um anel de morros graníticos com 730 milhões de anos emoldura Porto Alegre, ocupando 65% da área da cidade. Os morros fazem parte do Escudo Sul-Riograndense - uma plataforma triangular com 48 mil km2, originada por rochas que se fundiram sob pressão e calor intensos no interior da Terra, e que depois emergiram, elevando-se à altura de montanhas. Hoje, desbastadas e fendidas pela erosão de milhões de anos, formam pequenos morros de cume arredondado que dominam a paisagem da capital gaúcha.
Morro Santa Teresa
Morro do Sabiá
É um espaço privilegiado de recreação, lazer e convivência. O local conta com um restaurante, ginásio de esportes, quadra poliesportiva a céu aberto, churrasqueiras cobertas, campo de futebol, dormitórios e trilhas pela mata nativa que costeia o Guaíba.
Possui também uma grande sala para reuniões e outra para jogos de mesa, além de uma capela na qual se encontra um quadro de Nossa Senhora, feito por Aldo Locatelli.
Desde 1999, o Morro passou a ser de uso exclusivo da comunidade do Colégio Anchieta, a fim de garantir uma maior segurança e a preservação da sua rica fauna e flora. Além das atividades extracurriculares de integração e convivência, são organizados grupos de estudo de cunho científico.
Possui também uma grande sala para reuniões e outra para jogos de mesa, além de uma capela na qual se encontra um quadro de Nossa Senhora, feito por Aldo Locatelli.
Desde 1999, o Morro passou a ser de uso exclusivo da comunidade do Colégio Anchieta, a fim de garantir uma maior segurança e a preservação da sua rica fauna e flora. Além das atividades extracurriculares de integração e convivência, são organizados grupos de estudo de cunho científico.
Morro da Tapera
(Tapera: taba = aldeia + puera = o que foi; tapera = rancho velho e abandonado) ou Morro da Juquinha é uma elevação localizada na cidade de Porto Alegre, no bairro Campo Novo. Sua altitude é de 252 metros e está a doze quilômetros do centro da cidade e a cinco quilômetros da praia de Ipanema, na zona sul.
Com uma vista panorâmica de 360º, do morro é possível avistar o belo visual da cidade com o pôr-do-sol sobre o Rio Guaíba ao fundo.
Por se tratar de uma reserva biológica preservada, a estrada de acesso vai somente até a metade do morro, tendo o restante do trajeto de ser feito a pé, mas sem grandes dificuldades.
É um dos locais mais completos para a prática de mountain bike, modalidade downhill.
Com uma vista panorâmica de 360º, do morro é possível avistar o belo visual da cidade com o pôr-do-sol sobre o Rio Guaíba ao fundo.
Por se tratar de uma reserva biológica preservada, a estrada de acesso vai somente até a metade do morro, tendo o restante do trajeto de ser feito a pé, mas sem grandes dificuldades.
É um dos locais mais completos para a prática de mountain bike, modalidade downhill.
Morro do Osso
É um parque municipal, criado em 1994, e oferece uma das mais belas vistas da cidade. Tem 57 ha de extensão, com ampliação prevista pelo Plano Diretor para 127 hectares. É um dos últimos redutos da Mata Atlântica no Rio Grande do Sul. Faz parte da cadeia dos morros graníticos existentes na cidade.
Seu nome deriva, provavelmente, do fato de ter sido um cemitério sagrado dos índios Guaranis. Conta-se ainda que ali existiu um quilombo de escravos. Tais especulações não foram provadas e os estudiosos não encontraram provas que corroborem a hipótese do morro ter sido terra de índios.
Com 143 metros de altitude, localiza-se próximo ao rio Guaíba, na zona sul da cidade, entre os bairros Tristeza, Camaquã e Ipanema.
Para agendar o passeio, basta ligar, já que a Secretaria Municipal do Meio Ambiente disponibiliza guardas florestais para acompanhar o público.
Outro projeto realizado é o destinado a portadores de necessidades especiais "Ecoturismo Acessível para Todos", promovido pela Ong Caminhadores, cujo site é: Site: www.caminhadoresrs.org Endereço: Rua Irmã Jacobina Veronese, 170 – Ipanema Telefones: (51) 3263.3769 (Adm. Parque) e (51) 9948.1863 (ONG Caminhadores)
O parque ainda dispõe de uma sede com auditório para atividades educativas e programa de educação ambiental. Visitas orientadas podem ser agendadas por instituições de ensino e pesquisa.
Seu nome deriva, provavelmente, do fato de ter sido um cemitério sagrado dos índios Guaranis. Conta-se ainda que ali existiu um quilombo de escravos. Tais especulações não foram provadas e os estudiosos não encontraram provas que corroborem a hipótese do morro ter sido terra de índios.
Com 143 metros de altitude, localiza-se próximo ao rio Guaíba, na zona sul da cidade, entre os bairros Tristeza, Camaquã e Ipanema.
Para agendar o passeio, basta ligar, já que a Secretaria Municipal do Meio Ambiente disponibiliza guardas florestais para acompanhar o público.
Outro projeto realizado é o destinado a portadores de necessidades especiais "Ecoturismo Acessível para Todos", promovido pela Ong Caminhadores, cujo site é: Site: www.caminhadoresrs.org Endereço: Rua Irmã Jacobina Veronese, 170 – Ipanema Telefones: (51) 3263.3769 (Adm. Parque) e (51) 9948.1863 (ONG Caminhadores)
O parque ainda dispõe de uma sede com auditório para atividades educativas e programa de educação ambiental. Visitas orientadas podem ser agendadas por instituições de ensino e pesquisa.
O Lago Guaíba e seu arquipélago
Parque Estadual do Delta do Jacuí
Situado na Região Metropolitana de Porto Alegre, o parque foi criado em 1979, na confluência das águas dos rios Jacuí, Caí, Sinos e Gravataí. Ele é formado por aproximadamente 30 ilhas e porções continentais com matas, banhados e campos inundados. A diversidade do Parque possui mais de 100 espécies de aves aquáticas, 320 espécies vegetais, 30 espécies de peixes além de centenas de animais como lontras, jacarés-de-papo-amarelo, capivaras, etc.As ilhas Grande dos Marinheiros, Pavão, Flores e Pintada abrigam uma população de 15 mil pessoas. Os ilhéus vivem da reciclagem do lixo e da pesca, produzindo também artesanato.
Visita às Ilhas e passeios de barco:
Para quem tem interesse é possível passear e observar de perto as ilhas, seus contrastes e sua natureza. Os passeios saem da Usina do Gasômetro (barcos Noiva do Caí, Seival, Turistinha e Caribe I) ou do Cais do Porto (barco Cisne Branco).
Barco Seival - Peixe na Taquara na Ilha da Pintada
Fone: (51) 98182274 / 99612926
Contato: barcoseival@terra.com.br
Barco Cisne Branco
End.: Av. Mauá, 1050 - Centro (Portão Central do Cais do Porto)
Fone: (51)3224.5222
Contato: cisne.branco@brturbo.com.br
Passeios realizados pelo Cisne Branco:
Passeios realizados pelo Cisne Branco:
*Happy Hour
*Passeio Almoço
*As Luzes da Cidade -Jantar (buffet), navegação e pista de dança (musica mecânica)
*Boate com Navegação: navegação e pista de dança c/ dj (música mecânica), serviço de segurança, serviço de bar e copa com garçons e copeiros
Ilha da Pintada
No final do século XVIII, a ilha passou a ser ocupada por imigrantes açorianos que, através do trabalho ali desenvolvido, abasteciam a cidade de peixes, verduras, frutas e leite. Atualmente esta ilha se destaca por possuir melhor infra-estrutura e pela singular identidade cultural que se mostra através de lendas e crenças contadas pelos ilhéus. O tradicional peixe na taquara: É possível conhecer um pouco desta cultura com um prato típico da ilha: o Tainha na Taquara, que é servido sempre aos domingos na Colônia de Pescadores Z5. Depois do almoço, não deixe de visitar a loja de artesanatos locais na qual é possível comprar bijuterias com escamas de peixe.
Ilha da Pólvora
Na ilha encontra-se o Eco-Museu da Ilha da Pólvora no qual são desenvolvidos diversos trabalhos científicos de graduação e pós-graduação, dentre os quais, se destacam estudos sobre a vegetação, os crustáceos, as aves e os roedores. Além disso, o CEFAM (Centro de Educação e Formação Ambiental Marinha) utiliza a área da Ilha da Pólvora para realizar, periodicamente, atividades práticas de educação ambiental. Infelizmente o Eco-Museu encontra-se temporariamente desativado.
Reserva Biológica do Lami
A Reserva Biológica, de 179 hectares, abriga uma estação meteorológica e um viveiro de mudas nativas. A diversidade de ambientes permite o crescimento de mais de 300 espécies vegetais e um número muito superior de espécies animais; os banhados e juncais são berços para muitos organismos aquáticos.
Foi criada em 1975, com o objetivo de realizar pesquisas científicas e proteger o meio ambiente. O principal foco de preservação é a Efedra, uma espécie rara de trepadeira nativa do Rio Grande do Sul. A reserva abriga também espécies como capivaras, ratões do banhado e ouriços-cacheiros, além de animais ameaçados de extinção como a lontra e o jacaré-de-papo-amarelo.
Foi criada em 1975, com o objetivo de realizar pesquisas científicas e proteger o meio ambiente. O principal foco de preservação é a Efedra, uma espécie rara de trepadeira nativa do Rio Grande do Sul. A reserva abriga também espécies como capivaras, ratões do banhado e ouriços-cacheiros, além de animais ameaçados de extinção como a lontra e o jacaré-de-papo-amarelo.
Parques e Jardim Botânico
Jardim Botânico
Com uma área de aproximadamente 43 hectares, o Jardim Botânico fica no bairro que recebeu o seu nome, entre a Avenida Cristiano Fischer e a Avenida Salvador França. Dispõe de colecções científicas com mais de dois mil exemplares, de 725 espécies vegetais, distribuídas nas diferentes áreas abertas do parque. Conta com um Banco de Germoplasma, um Banco de Sementes e um Viveiro de Mudas, além de desenvolver actividades de educação ambiental. O Museu de Ciências Naturais tem sede no Jardim e conserva espécies da flora e da fauna do Património Natural do Estado.
Parque Farroupilha (Redenção)
Fica no Bairro Farroupilha. Nos seus 370 mil m2 de passeio encontram-se 45 monumentos em cobre e mármore, uma fonte luminosa e o monumento “O Expedicionário”, representando um duplo Arco do Triunfo com esculturas em relevo que homenageiam os praças da 2ª Grande Guerra. Conta ainda com mini-zoo, parque de diversão infantil, recanto solar, mercado, campos de futebol e de bocha, passeio para bicicletas, pista de atletismo, aparelhos de ginástica e auditório para 4.500 pessoas. Aos domingos, acontece a Feira do Brique da Redenção.
Parque Maurício Sirotsky Sobrinho (Parque Harmonia)
Situado no Bairro Cidade Baixa, possui 300 mil m2, abrigando na sua área a réplica de uma tradicional estância gaúcha - a Estância da Harmonia –, destinada à manutenção e prática da cultura regionalista. Conta, ainda, com pista de aeromodelismo, tanque para nautimodelismo, recantos infantis, campos de futebol, bocha, quadras de vólei e mais de 100 churrasqueiras distribuídas em diferentes áreas do parque.Parque Marinha do BrasilOcupa uma área de 715 mil m2 no Bairro Praia de Belas. Dele é possível admirar as águas do Lago Guaíba. Os desportistas aproveitam muito o parque devido às características da sua infra-estrutura - conta com quatro quadras de ténis, cinco quadras polivalentes, um campo de futebol, seis campos de futebol de salão, uma pista de atletismo, uma de patinagem, uma de skate, nove canchas de futebol de areia, velódromo e aparelhos de ginástica. Há, também, aluguel de bicicletas e quadriciclos. Dispõe, ainda, de playground e um mini-parque de diversões. Da sua área total, 11 hectares representam bosques e espaços relvados onde há árvores nativas e espécies exóticas.
Parque Moinhos de Vento
Possui 115 mil m2 e oferece uma infra-estrutura desportiva com campo de futebol, quadras de ténis, cancha de bocha, aparelhos de ginástica, pista de patinagem, quadras polivalentes e pistas de atletismo. A sede administrativa do Parque foi construída sob a forma de um moinho de vento artificial que desagua como uma mini-cascata. No local vivem tartarugas, gansos, marrecos e peixes. A avifauna torna-se mais abundante nas épocas de frutificação das árvores e arbustos do parque. Existe, ainda, uma biblioteca infantil, com mil títulos, voltada sobretudo à literatura ecológica. O Parque fica no Bairro Moinhos de Vento.
Parque Estadual de Itapuã (Viamão)
No município de Viamão, distante 57 quilômetros do centro de Porto Alegre, localiza-se o Parque Estadual de Itapuã, importante área de preservação ecológica - última amostra dos ecossistemas originais da região metropolitana. Nesse rico ambiente estão oito praias que servem de refúgio a 200 espécies de aves, 40 de répteis, espécies de fauna ameaçadas de extinção, além das aves migratórias. Tudo isso ao longo do Guaíba, em direção à Lagoa dos Patos.Desde sua criação em 1973, o objetivo era fazer do parque um complexo turístico. No início da década de 1990, a administração foi entregue ao Estado, que promulgou um novo decreto transformou-o em Parque e Unidade de Conservação de Proteção Integral. Atualmente, o local tem 90% de sua área destinada à conservação de ecossistemas. A outra parte, reservada a visitantes, dispõe de completa infra-estrutura com lanchonete, vestiário, churrasqueiras e estacionamento.
Telefone: 3494.8082 / 3494.8083.
Telefone: 3494.8082 / 3494.8083.
Ingressos: na Secretaria Estadual do Meio Ambiente ou no próprio Parque.
Aberto de quartas a domingos, das 9h às 18h.
Praias abertas para visitação: das Pombas, da Pedreira e Praia de Fora.
Trilha da Onça
Trilha fácil, saída da Praia das Pombas.
* É necessário agendar a trilha com os guias locais.
Trilha do Araça - fechada à visitação
Trilha fácil: saída da Praia da Pedreira, percorrendo-se 1.800 metros ida e volta (em torno 1h30m). A trilha passa em meio a mata nativa e de uma antiga pedreira e acaba na pequena praia do Araça, bastante suja*.O Parque abriga espécies em extinção, como o bugio-ruivo e a lontra. Se o visitante fizer silêncio e tiver muita sorte, poderá avistá-los.O parque é também o lar de 30 tipos de répteis (entre eles, jacarés-do-papo-amarelo) e 40 tipos de anfíbios (rãs e sapos).
* É necessário agendar a trilha com os guias locais na ponta esquerda da Praia da Pedreira. Os grupos têm, no máximo, 15 pessoas; sendo que é permitida a visita de 60 pessoas por dia.
Trilha da Visão - oferece as melhores vistas de Itapuã, mas somente é feita em ocasiões especiais, para grupos pré-marcados com a direção do parque ou pelas agencias de turismo.
Praia de Fora - Abriu para 200 pessoas por dia.Parte do balneário de 16 quilometros de extesão foi aberto a visitação. Localiza-se a 6 quilômetros da entrada principal do parque, e seu acesso se dá por estrada pavimentada. O local já possui toda a infra-estrutura para um bom banho na Lagoa do Patos e piquenique com sombra, churrasqueiras, bancos de concreto, banheiros, chuveiro.
* Se, para avistar os bichos é preciso uma certa dose de paciência e sorte, o lixo nas margens do Lago Guaíba não.A adminstração do Parque tem feito sua parte para manter as praias limpas. Mas os resíduos que foram descartados nos Rios dos Sinos, Gravataí, Arroio Dilúvio e outros que deságuam no Lago Guaíba, acabam chegando em suas praias também.O problema é grave e amplo, mas, se cada um fizer a sua parte, podemos melhorar essa situação.Por isso, lembre-se não jogar lixo na rua.
* O banho é permitido e as águas não são poluídas
Ingressos:
Podem ser adquirido no local ou na Central de Atendimento da SEMA: R. Carlos Chagas, 55 - térreo - Porto Alegre - centro, das 10h às 12h e das 13h30min às 15h00min.
Criança até 10 anos não paga.
Telefone 3227.6516
Infra-estrutura:
Centro de Atendimento aos Visitantes que dispõe de fotos e informações científicas sobre o parque.Banheiros, vestiários, chuveiros, mesas e churrasqueiras, onde é possível tomar banho e fazer piquinique. Os bares da Praia das Pombas e da Praia da Pedreira estão fechados, então leve água e seu lanche.
* Churrasco só nas áreas determinadas.
* É proibido pendurar rede nas árvores.
* Camping, pesca e caça estão proibidos.
* Não é permitida a entrada de animais de estimação.
Dicas:
Farol de Itapuã Turismo
Oferece diversos passeios de barco pela região.
Passa pela Ilha da Pombas, Ilha do Junco, chegando ao Farol de Itapuã,nos dias de calor é possivel o mergulho em locais escolhidos pelo comandante.
Horários da Agência: terças e sextas das 13h às 18h;Sábados e Domingos das 9h às 19h.
Saída na Marina da Vila de Itapuã com no mínimo 5 pessoas.
Tel. (51) 3494.1111 ou 9997.5030
Granja Armadilhas
Alambique com produtos coloniais e pesque-pague, a 4 km da Vila de Itapuã.
Estrada Ricardo V. Barcellos, 2000 em direção a Viamão.
Também tem trilhas off-road para moto e bike e 4x4.
Tel. (51) 3217.5370 e 9807.7779
Onde Comer: leve seu lanche ou no Restaurante da VÓ Fica fora do Parque, na entrada para a Vila de Itapuã, ao lado do posto Ipiranga .
De Porto Alegre: pela Glória - Av. Oscar Pereira e Costa Gama,
ou pela Zona Sul - beira do Guaíba e Av. Juca Batista, passando por Ipanema, Belém Novo, Lami e a Vila de Itapuã.
De Viamão: pelo Cantagalo ou pelas estradas Acrísio Prates e Ricardo Vieira Barcellos.
Estradas:
De Porto Alegre são 53 km de asfalto e 4 km de estrada de terra até a portaria do parque.
Para a Praia da Pedreira são mais 3 km de estrada de terra, (em boas condições).
Para a Praia da Pombas são mais 2 km de estrada de terra, (em boas condições).
Mais Informações:
Telefones: Parque (51) 3494.8083 / 8082 ou SEMA Tel. 3288.8100
Telefones: Parque (51) 3494.8083 / 8082 ou SEMA Tel. 3288.8100
email: duc.defap@sema.rs.gov.br .
SEMA: Tel (51) 3227.6516
Caminhos Rurais
Um recanto surpreendente na Zona Sul de Porto Alegre: três paisagens desenham a capital gaúcha: a planície e sua efervescência urbana, o Lago Guaíba com uma orla de 72 quilômetros e a cadeia de morros que faz um recorte ondulado no horizonte. Lá do alto se pode descansar os olhos nas águas calmas do lago e ter as mais belas vistas da cidade. É em meio a essa paisagem da Zona Sul e seu clima de montanha que estão os Caminhos Rurais de Porto Alegre - um rico patrimônio ambiental do município. Porto Alegre é a segunda capital brasileira com a maior área rural - cerca de 30% de seu território. Esse espaço de natureza viva, com áreas de preservação ambiental e biológica, foi decisivo para a Capital ser considerada, pela ONU, a metrópole com a melhor qualidade de vida do Brasil. Em uma cidade de quase 1,5 milhão de pessoas, há 15 m² de área verde por habitante - na medida recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Os Caminhos Rurais ampliam as opções de lazer na Zona Sul, em bairros onde a história está nos costumes, na arquitetura, nas ruas, nas figueiras seculares das praças, nas festas populares que comemoram as colheitas, nos produtos coloniais, no artesanato, nas cantinas e restaurantes. Esta região das estâncias do século XIX é hoje ocupada por pequenas propriedades de expressiva agricultura familiar e agroecológica. Pomares de ameixas, pêssegos e parreirais produzem 1,6 mil toneladas de frutas por safra. O mel e a floricultura são famosos, assim como a pesca e as curiosas criações de ovelhas, búfalos e cavalos. Os Caminhos Rurais são uma ótima experiência de resgate das origens e de uma vivência de turismo sustentável. Tudo a poucos minutos do coração da cidade.
Surpreenda-se!
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